segunda-feira, 16 de maio de 2011

Diário Lisboeta – 3o. dia

Diário Lisboeta – 3o. dia – 16/05/2011

De manhã, fui fazer o Sightseeing... ou melhor, a viagem terrestre de “Vendo a Vista” em auto-ônibus panorâmico de dois pisos, com o andar superior a descoberto (os mesmos vermelhões de Londres). Fui ouvindo, no earphone, ou melhor, nos fones de ouvido, a narrativa em português, pra ajudar a minha cabeça a virar a chave do english pro português. É um tour de cerca de duas horas e meia, que passa por muitos pontos interessantes de Lisboa, tais como (o relator desse diário, hoje, está é, como dizem os patrícios de cá, “enchendo lingüiça”!): Praça dos Restauradores (homenagem aos libertadores de Portugal do domínio espanhol), Praça Marquês de Pombal (o 1º. Ministro que reconstruiu Lisboa depois do grande terremoto de 1755), Praça dos Touros (belíssima arena de arquitetura moura), Praça Pedro Álvares Cabral (aquele que descobriu “oficialmente” o Brasil – interessante a moça da narrativa do tour ter falado ‘descobriu “oficialmente”’, porque isso nos permite a liberdade de deduzir que podem ter ocorridos descobrimentos “não oficiais”, “clandestinos”, “ilegais” ou coisa parecida – O Brasil fugiu às normas legais até quando foi criado!), Mosteiro dos Jerônimos (típica arquitetura manuelina), Ponte 25 de Abril (homenagem à Revolução dos Cravos, de 25/4/74) e a famosa Tôrre de Belém (aquela cuja figura está estampada em certas latas de azeite), onde parei pra tirar umas fotos.

De tarde, embarquei num cruzeiro (gostaria que fosse num “galo”, mas, como tá muito quente, foi melhor assim, porque um cruzeiro é mais fresco!) de duas e meia hora pelo Rio-Mar do Tejo. É um sightseeing, ou melhor, uma passeio marítimo-fluvial panorâmico por toda a costa litorânea de Lisboa. Principais pontos em que esse tour aquático passa: Catedral de Lisboa, Ponte Vasco da Gama, Parque das Nações (local da Expo-98), Panteão Nacional, Monumento de Cristo Rei, Ponte 25 de Abril (que é, também, uma cópia exata da Golden Gate de São Francisco/USA), Padrão dos Descobrimentos (que homenageia todos os grandes navegantes portugueses), Torre de Belém e Farol do Bugio. Interessante, visitei a Torre de Belém, hoje, duas vezes: uma por terra e outra por mar.

De noite, fui comer um (Aninha, não xingue!) taglietone el carpaccio, num restaurante italiano, claro! (escrevi certo?) Tava muito bom! Comi demais!

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