segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

Caminhando no Vale das Pedras

Caminhando no Vale das Pedras

Neuma, Vitautas, Ana Elisa, Renato, Lara, Taís, Vinicius, Nara, Nina, Liza, Chico, Lena, Tatiana, Zelinha, Mariana, Edmar, Roberto, Mainha, Bê, Aninha, Emerson, Celina, Marcos, Karina, Eduardo, Rodrigo, Lívia, Fernanda, Markus, Paulo, Suzana, Tetê, Bruno, Regina, Evaldo, Luiza e Júlio. Estes são os trinta e sete abnegados, positivos e animados participantes desse não tão familiar e singular evento-aventura em família.
Isso aconteceu nos dias 04, 05, 06 e 07 de fevereiro de 2010, de quinta-feira a domingo, uma semana antes do carnaval (data mais bem declarada e registrada, impossível!)
O local de apoio e repouso, a sede logística e operacional, do encontro, foi a Pousada Vale das Pedras, em Conceição do Mato Dentro, MG, a qual foi totalmente invadida e integralmente ocupada pelas tropas familiares.
O motivo oficial era comemorar os aniversários de três, quatro, ou mais, integrantes da família (de fevereiro, são tantos...), mas, a motivação real, muito claramente confessada, era simplesmente reunir a turma toda.
O objetivo, a meta – ou os dois destinos geográficos finais –, era chegar até as altas cachoeiras do Tabuleiro e do Rabo de Cavalo, no Parque Estadual da Serra do Intendente (Serra do Cipó / Serra do Espinhaço). Vale ressaltar que o primeiro, de trilha mais longa, mais difícil e super pedregosa – com pedras de toneladas, que só se vence pulando ou arrastando, e morros, quase paredões de pedra, que só se ganha escalando ou rolando –, foi conquistado por onze bravos e intrépidos participantes (Neuma, Vinicius, Roberto, Mainha, Aninha, Karina, Fernanda, Markus, Paulo, Suzana e Tetê). E o segundo, de trilha relativamente mais curta, mais fácil e menos acidentada, foi vencido por vinte e cinco não menos vitoriosos e laureados integrantes (Neuma, Ana Elisa, Renato, Lara, Taís, Vinicius, Zelinha, Mariana, Edmar, Tatiana, Roberto, Mainha, Bê, Aninha, Emerson, Celina, Marcos, Karina, Rodrigo, Lívia, Fernanda, Markus, Tetê, Bruno e Evaldo).
Além das caminhadas às cachoeiras, poderíamos seguir falando desembestadamente sobre todos os fatos e eventos interessantes, detalhes hilariantes e casos e causos contados ou ocorridos nesse encontro, tais como: as etílicas reuniões noturnas na pedra do mirante, transformada em observatório galáctico; a garrafa pet de cachaça-gasolina do Roberto; o quando, como e aonde o Chico vai tomar Nutrem; a entrada da Terra nos Anéis de Alcione do Evaldo; Liza e Chico numa enchente em Moc; as histórias de Monte Carlo contadas pela Liza; a festa-baile de aniversário pós-réveillon e pré-carnaval, com direito a trenzinho e tudo mais; as belas e profundas palavras do Chico para os aniversariantes e para todos; as lágrimas do Marcos, do Roberto e de outros, com as palavras do Chico; o exame anti-doping da Neuma; as fotos tiradas pelo Bê; os fogões da Suzana; a lindeza, a esperteza e a tagarelice da Nina; .........
(Seguindo as práticas do moderno mundo da comunicação interativa, abrimos, neste ponto, um espaço para você, participante do evento, colocar a sua contribuição. Se você se lembra de alguma outra coisa, qualquer bobagem que seja, e queira registrá-la, apague esse parêntesis e escreva-a aqui)
Bem que gostaríamos de explorar um pouco mais esses palpitantes assuntos, mas, como não dispomos de conhecimento de causa mais profundo ou memória recente um pouco mais suficiente, permitam-nos fechar esse relato com duas idéias não menos interessantes:
A primeira, é que apesar do número de irmãos de fato, consangüíneos, filhos do mesmo pai e da mesma mãe, participantes desse encontro, ser apenas oito (Neuma, Liza, Lena, Zelinha, Roberto, Celina, Paulo e Regina), os demais vinte e nove participantes (filhos, filhas, netas, genros, noras, cunhados, agregados, etc), tornaram-se iguais. Pois ao compartilharem da mesma alegria, do mesmo prazer e das mesmas diversões do evento, abrigados e protegidos sob o mesmo santo espírito de confraternização e de celebração da paz, da vida e do amor, todos os trinta e sete tornaram-se igualmente irmãos, uma verdadeira irmandade – talvez tenham sido consagrados, nesse evento, até mesmo como irmãos espirituais, em mesmo nível, categoria e hierarquia.
A segunda, é que para poder percorrer e vencer as longas, árduas e exaustivas trilhas dos vales das pedras, só para chegar a uma bela cachoeira e usufruir de suas águas refrescantes e de suas paisagens inebriantes, eles realizaram uma outra caminhada e conquistaram um outro objetivo, correlatos, mas ainda mais relevantes e valiosos. Pois, para isso, eles saíram de suas casas, viajaram 100, 180, 400 km, ou mais – teve gente (Fernanda e Markus) que até atravessou o Atlântico para chegar lá –, só para estar dois ou três dias junto com os seus irmãos, usufruindo o calor e o frescor dessa fugaz, mas importantíssima, convivência familiar.
Ao se despedirem, já com muitas saudades desse encontro, eles já pensavam no próximo, pro ano que vem ou pra esse ano ainda. Vai aqui, então, antecipadamente, o convite para todos, inclusive pros irmãos que não puderam ir nesse.
Finalmente, queremos registrar o nosso agradecimento muito especial à Celina, a comandante da tropa, que planejou e organizou tudo isso, inclusive a pousada, os passeios e as festas. Parabéns, Celina!!!

PS: para os fotógrafos da família: divulguem as suas fotos, pelo menos as mais significativas.

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