meu dia a dia é que nem
um constante vai e vem
entre a engenharia
e a poesia
entre a infra-estrutura
e a literatura
entre o concreto
e o incerto
entre números
e versos
entre contas
e contos
entre o executar
e o pensar
entre o medir/cavar
e o sentir/meditar
entre o teorema
e o poema
entre a construção
e a contemplação
entre o problema
e o dilema
entre martelos
e sufixos elos
entre serrotes
e bons e belos motes
entre a solução
e a indagação
entre o prego
e o poeta grego
entre a concretização
e a pura divagação
entre o axioma
e a musa de roma
entre a chave de fenda
e a espiritual oferenda
entre o parafuso
e palavras de pouco uso
entre a furadeira
e a palavra derradeira
entre a equação
e a sublimação
entre utilidades
e banalidades
entre a caixa de ferramenta
e tudo que ao espírito sustenta
div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">

Nenhum comentário:
Postar um comentário