dia de céu azul e muito sol. dia perfeito pra
pegar o trem para versailles-rive-gauche-château, vulgo palácio de versalhes, a
50 km de paris. dia pra dar razão à revolução. é, porque só mesmo vendo
pessoalmente essa grandiosidade, essa suntuosidade, essa majestade, essa
disparidade, para entender um dos principais gatilhos da revolução francesa.
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no trem |
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chegando ao palácio |
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no portão principal |
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no pátio de entrada |
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este, sim, é o lugar mais fantástico e grandioso
de versailles: seus jardins, seus bosques, seus canais, seus espelhos-dágua.
somente isso é o que talvez pôde justificar essa obra faraônica: ter deixado como
legado eterno esse gigantesco e belíssimo parque público.
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no início do grand canal |
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no ponto extremo do eixo central do grand canal, a 3,5 km do
palácio (lá no fundo, em cima da minha cabeça, está o palácio). uma dica pra quem quiser ver o máximo, caminhando o mínimo: como todas
as vias e logradouros desses jardins formam triângulos retângulos (aquele do pitágoras),
na ida, vá pelos catetos, e, na volta, volte pelas hipotenusas.
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