terça-feira, 6 de novembro de 2012

versailles-rive-gauche-château

dia de céu azul e muito sol. dia perfeito pra pegar o trem para versailles-rive-gauche-château, vulgo palácio de versalhes, a 50 km de paris. dia pra dar razão à revolução. é, porque só mesmo vendo pessoalmente essa grandiosidade, essa suntuosidade, essa majestade, essa disparidade, para entender um dos principais gatilhos da revolução francesa.
no trem


chegando ao palácio


no portão principal


no pátio de entrada


este, sim, é o lugar mais fantástico e grandioso de versailles: seus jardins, seus bosques, seus canais, seus espelhos-dágua. somente isso é o que talvez pôde justificar essa obra faraônica: ter deixado como legado eterno esse gigantesco e belíssimo parque público.

 
no início do grand canal



no ponto extremo do eixo central do grand canal, a 3,5 km do palácio (lá no fundo, em cima da minha cabeça, está o palácio). uma dica pra quem quiser ver o máximo, caminhando o mínimo: como todas as vias e logradouros desses jardins formam triângulos retângulos (aquele do pitágoras), na ida, vá pelos catetos, e, na volta, volte pelas hipotenusas.
 

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