Ela é
“aquela”
que nunca
amarela!
Mas, só para
ver ela,
pra que
pular a janela,
se a porta
nem tem tramela?
É medo da
cadela?
Pode uma
flor tão bela,
cheirando a
cravo e canela,
caber numa simples
gamela?
Só porque é
a gamela dela,
polida a
óleo em flanela?
Será seu
nome Hela, Lela?
Ou será Isabela,
Manuela?
O sobrenome
sei que é Ornela.
Cuidado, deixe
de querela!
Confie mais
nela,
senão esse
amor mela!
E no
carnaval, depois da Portela,
bêbado,
cairás da sela
e vagarás
por qualquer ruela.
No final, situação
sem tutela
guardada à luz de vela!
Por ela, quem zela?!
guardada à luz de vela!
Por ela, quem zela?!
Nenhum comentário:
Postar um comentário