quinta-feira, 25 de outubro de 2012

Espanhês ou Françol?

Espanhês ou Françol? 
  
... per tot el que ahir ja la van ter matisar, sorprèn me com alguns professionals desconeixen el que suposa treballar en una televisió pública. I no me refereixo a mecanismes de control (que és el mal vici), sinó, als criteris periodístics i de qualitat. I el dret a expressar-se lliurement no hauria d’anar mai en detriment d’aquests dos valors. Al contrari, l’unic que pot garantir la més absoluta llibertat als mitjàns públics és l’exigência meticulosa de criteri professional i de qualitat de continguts. ... (*)
 
[... por tudo o que ontem já foi exposto, me surpreende como alguns profissionais desconhecem o que seja trabalhar em uma televisão pública. E não estou me referindo a mecanismos de controle (que é o mal maior), senão, aos critérios dos periódicos e de sua qualidade. E o direito de expressar-se livremente não deveria jamais se sobrepor em detrimento destes dois valores. Ao contrário, a única coisa que pode garantir a mais absoluta liberdade às mídias públicas é a exigência meticulosa de critério profissional e qualidade de conteúdo. ...] free translation
 
Daí, cheguei à conclusão de que, assim como a Catalunya forma fronteiras entre a Espanha e a França, ou inclusive por isso mesmo, a Língua Catalã é, na verdade, um espanhol levemente afrancesado (favor não confundir com afrescalhado!) ou um francês sutilmente espanholado (favor não confundir com espinholado!)         
 
Em tempo: Na foto acima, que ficou até muito boa apesar do tempo nublado, do solzinho mentiroso e do dedão da fotografa em cima da lente – as quais (foto e fotógrafa) não têm absolutamente nada a ver com esse texto, mesmo porque nessa multidão tinha gente do mundo todo, menos da Catalunya –, eu estou em frente à Catedral de Santa Eulàlia, que é a principal catedral de Barcelona (entre as já concluídas, é claro!)
 
(*) Mònica Planas, na coluna “críticatv”, pág. 47, do jornal “ara.cat” de 25/10/2012.
 

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