Espanhês ou
Françol?
...
per tot el que ahir ja la van ter matisar, sorprèn me com alguns professionals
desconeixen el que suposa treballar en una televisió pública. I no me refereixo
a mecanismes de control (que és el mal vici), sinó, als criteris periodístics i
de qualitat. I el dret a expressar-se lliurement no hauria d’anar mai en
detriment d’aquests dos valors. Al contrari, l’unic que pot garantir la més
absoluta llibertat als mitjàns públics és l’exigência meticulosa de criteri
professional i de qualitat de continguts. ... (*)
[...
por tudo o que ontem já foi exposto, me surpreende como alguns profissionais
desconhecem o que seja trabalhar em uma televisão pública. E não estou me referindo
a mecanismos de controle (que é o mal maior), senão, aos critérios dos periódicos
e de sua qualidade. E o direito de expressar-se livremente não deveria jamais
se sobrepor em detrimento destes dois valores. Ao contrário, a única coisa que
pode garantir a mais absoluta liberdade às mídias públicas é a exigência
meticulosa de critério profissional e qualidade de conteúdo. ...] free
translation
Daí,
cheguei à conclusão de que, assim como a Catalunya forma fronteiras entre a
Espanha e a França, ou inclusive por isso mesmo, a Língua Catalã é, na verdade,
um espanhol levemente afrancesado (favor não confundir com afrescalhado!) ou um
francês sutilmente espanholado (favor não confundir com espinholado!)
Em
tempo: Na foto acima, que ficou até muito boa apesar do tempo nublado, do solzinho
mentiroso e do dedão da fotografa em cima da lente – as quais (foto e fotógrafa)
não têm absolutamente nada a ver com esse texto, mesmo porque nessa multidão
tinha gente do mundo todo, menos da Catalunya –, eu estou em frente à Catedral de
Santa Eulàlia, que é a principal catedral de Barcelona (entre as já concluídas,
é claro!)
(*)
Mònica Planas, na coluna “críticatv”, pág. 47, do jornal “ara.cat” de
25/10/2012.
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