Griot & Pikliz
Por, mais uma vez, pura falta do que fazer nessas quarentenas, eu estava reparando, no google maps e também in loco, os nomes loucos dos lugares nessas redondezas bucólicas, rurais, remotas e aprazíveis demais do lugar onde moro.
Acontece que esta é uma antiga, irremediável e inarredável obsessão compulsiva literário-linguística que eu tenho: saber o nome das coisas, saber o seu significado, conhecer a sua origem, sua procedência, sua antecedência.
E há muito que venho vendo, meio estranhando, olhando de rabo de olho, enviesado, um tanto desconfiado e até hilariado, as denominações muito doidas, que vão bem além dos limites do meu velho e conhecido Parque do Sumidouro, na famosa ex-lagoa do Anhanhonhacanhuva, tais como:
Canil Black Devils, Pousada Gugenheim, Oficina Mecânica Estética Automotiva Quatro Rodas, Condomínio Ecológico Pousada e Restaurante Oyo, Coelhario Kodiac Legacy, Cafofo Café com Arte, Igreja Pentecostal Guerreiros de Cristo, Escola Bíblica Central do Brasil, Hollywood Burger, Gart Burger e, o mais recente e melhor de todos, Restaurante Griot & Pikliz.
Este último, então, ficaria muito bem na placa de um buteco que eu conheci lá em Budapeste, na Hungria ou em Praga, República Tcheca.
A criatividade brasileira pra nomes não tem limites!
(foto do Griot & Pikliz: só não entrei lá pra investigar o nome porque tá fechado devido à pandemia)
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