quinta-feira, 21 de janeiro de 2016

Armagedom


Armagedom

Não sou religioso e nem ao menos simpatizante de qualquer religião. Apesar disso, nesta noite, tive um sonho quase religioso, uma quase visão, profecia, epifania ou premonição. Um sonho incrível, super real, meio surreal, mas muito lúcido e luminoso, sem nenhuma incoerência ou inconsistência espaço-temporal.
Travava-se, digo tratava-se, simplesmente, da Batalha Final entre o Bem e o Mal - o próprio Armagedom -, na qual, feliz e obviamente, enfim e afinal, o Bem vence, definitivamente, o tal Mal.
Quem conduzia a batalha pelo lado do Bem era o próprio Cristo em pessoa e ele não tinha nenhum exército; seus lutadores eram, claro, todos os homens e mulheres de bem de toda a terra. Já o lado do Mal, comandado pelo próprio Lúcifer, tinha grandes exércitos muito bem (no mau sentido) formados, organizados e armados, compostos por todos os demônios do universo.
Um dado interessante, e talvez merecedor de algumas psico-ideo-análises futuras, é que eu era um mero espectador e não participava nem lutava por nenhum dos dois lados.
Mas, o que me chamou muito a atenção e me deixou profundamente impressionado nessa batalha foi o que eu ouvi o próprio Jesus dizer logo após vencer; o que, como não poderia deixar de ser, foi o glorioso, majestoso e, paradoxalmente, simples, conciso e humilde lance final - um bom golpe, um golpe de mestre, vale dizer -, não só da batalha como do meu sonho.
Ele disse: "Só há uma religião: o Amor. Só um credo: Amar a todos. E uma só igreja: O coração de cada ser humano."

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