Alguém irremediavelmente viciado em escritas e estrelas, projetando palavras interiores em espaços exteriores.
sábado, 23 de janeiro de 2016
quém-quém
quém-quém
Eita chuvarada boa!
Depois de 5 anos de secas,
tem água de novo na minha lagoa.
Só 0,052 %, ainda que necas,
mas bom volume já tem
pruns patinhos quém-quém.
quinta-feira, 21 de janeiro de 2016
Armagedom
Armagedom
Não sou religioso e nem ao menos simpatizante de qualquer religião. Apesar disso, nesta noite, tive um sonho quase religioso, uma quase visão, profecia, epifania ou premonição. Um sonho incrível, super real, meio surreal, mas muito lúcido e luminoso, sem nenhuma incoerência ou inconsistência espaço-temporal.
Travava-se, digo tratava-se, simplesmente, da Batalha Final entre o Bem e o Mal - o próprio Armagedom -, na qual, feliz e obviamente, enfim e afinal, o Bem vence, definitivamente, o tal Mal.
Quem conduzia a batalha pelo lado do Bem era o próprio Cristo em pessoa e ele não tinha nenhum exército; seus lutadores eram, claro, todos os homens e mulheres de bem de toda a terra. Já o lado do Mal, comandado pelo próprio Lúcifer, tinha grandes exércitos muito bem (no mau sentido) formados, organizados e armados, compostos por todos os demônios do universo.
Um dado interessante, e talvez merecedor de algumas psico-ideo-análises futuras, é que eu era um mero espectador e não participava nem lutava por nenhum dos dois lados.
Mas, o que me chamou muito a atenção e me deixou profundamente impressionado nessa batalha foi o que eu ouvi o próprio Jesus dizer logo após vencer; o que, como não poderia deixar de ser, foi o glorioso, majestoso e, paradoxalmente, simples, conciso e humilde lance final - um bom golpe, um golpe de mestre, vale dizer -, não só da batalha como do meu sonho.
Ele disse: "Só há uma religião: o Amor. Só um credo: Amar a todos. E uma só igreja: O coração de cada ser humano."
segunda-feira, 11 de janeiro de 2016
Livros & Livros
Livros & Livros
Há livros que releio meio de repente
Há livros que leio permanentemente
Sossegada ou desassossegadamente
Há livros que leio só até o meio
Há livros que antes do meio já odeio
E há livros que apenas folheio
Rápida e desesperadamente
Pra muitos olho desconfiadamente,
guardo distância, tenho certo receio
Tem livro que nem sabe a que veio!
Mas, há livros que leio e releio
de um jeito bem diferente
Livros que leio até de trás pra frente
Leve e iluminadamente
São os que ilumiam a mente da gente
mesmo sob a fraca luz de uma vela quente
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