Alguém irremediavelmente viciado em escritas e estrelas, projetando palavras interiores em espaços exteriores.
segunda-feira, 1 de junho de 2015
London in the brain
London In The Brain
Back to my city, again,
under sun, moon, stars, fog or rain,
there are allucinated desires to forever remain.
But, I know very well, it is totally insane.
It's like to drive on a strange and dangerous lane
always looking at an unknown pane.
To take a train to travel to Maine,
or a boat to sail to Suriname,
or a bike to ride to Xerem.
Misfortune without name.
By fortune, from here I carry one gain:
I never go away the same.
(photo: in the Big Ben)
Londres No Cérebro
De volta à minha cidade, novamente,
sob sol, lua, estrelas, névoa ou chuva,
há desejos alucinados de ficar para sempre.
Mas, eu sei muito bem, isto é loucura total.
É como dirigir numa estrada estranha e perigosa
sempre olhando para um altidor desconhecido.
É como pegar um trem pro Maine,
ou um barco pro Suriname,
ou uma bicicleta pra Xerem.
Infortúnio sem nome.
Por sorte, daqui levo um ganho:
Eu nunca vou embora o mesmo.
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