Alguém irremediavelmente viciado em escritas e estrelas, projetando palavras interiores em espaços exteriores.
segunda-feira, 17 de novembro de 2014
Minha Temática
Minha Temática
Política?! Futebol?! Religião?!
Não! Essas coisas eu discuto mais não!
Trazem-me muito mais tristeza do que alegria.
Proporcionam muito mais desgosto do que simpatia.
Doravante vou restringir drasticamente a minha temática:
História, Geografia, Física, Educação Física e Matemática
(ainda que esta última possa ser tachada de má temática)
Música, Astrofísica, Português, Inglês, Teatro e Literatura
Cinema, Mecânica, Artes Plásticas, Turismo e Arquitetura
Astronomia, Climatologia, Geometria, Futurologia e Cosmologia
Engenharia, Filosofia, Tecnologia, Zoologia e Poesia, muita Poesia!
(Mas, por favor, nada de Química, Hidráulica, Biologia ou Telefonia!)
(Muito menos Finanças, Mercado (só o Central), Dinheiro e Economia)
(Talvez ousaria Sociologia e Psicologia, ainda que por mera analogia)
(Atenção! Telecomunicação e Computação, também fora de questão!)
Política?! Futebol?! Religião?!
Eu não quero saber disso mais não!
Provocam mais repulsão do que atração.
É como dizia, com toda razão, o sábio ancião:
Tais assuntos raramente produzem uma boa e saudável discussão.
segunda-feira, 10 de novembro de 2014
Poesia em Dicotomia
Poesia em Dicotomia
Algo que vem e vai, vai e vem
Em constante dupla via, dicotomia
Se vem, é. Se vai, duvido que é meu
Será inspiração? Será psicotransmissão?
Só penso assim, sem querer também
Como um código, um manual, um guia
Que acende a luz, brilha, eliminando o breu
Apagando toda aquela ameaçadora escuridão
Está muito além de mim, muito além
Acontece comigo toda hora e todo dia
É muito mais forte e impositivo do que eu
Está além de qualquer premeditada intenção
Chega a me deixar zonzo, em estados zen
E eu que mal entendia, pouco ou nada sabia
Da arte de Blake, Pessoa, Chen, Voltaire e Abreu
E de tantos outros que caíram nessa danada tentação
Hoje só consigo estar realmente bem
Quando estou junto com a minha poesia
E não fui eu, foi o Brumbe, quem escolheu
É culpa só dele, do Brumbe, minha é que não!
Algo que vem e vai, vai e vem
Em constante dupla via, dicotomia
Se vem, é. Se vai, duvido que é meu
Será inspiração? Será psicotransmissão?
Só penso assim, sem querer também
Como um código, um manual, um guia
Que acende a luz, brilha, eliminando o breu
Apagando toda aquela ameaçadora escuridão
Está muito além de mim, muito além
Acontece comigo toda hora e todo dia
É muito mais forte e impositivo do que eu
Está além de qualquer premeditada intenção
Chega a me deixar zonzo, em estados zen
E eu que mal entendia, pouco ou nada sabia
Da arte de Blake, Pessoa, Chen, Voltaire e Abreu
E de tantos outros que caíram nessa danada tentação
Hoje só consigo estar realmente bem
Quando estou junto com a minha poesia
E não fui eu, foi o Brumbe, quem escolheu
É culpa só dele, do Brumbe, minha é que não!
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