domingo, 20 de março de 2011

Take an aspirin before to begin to eat bean

ean, een & in rhyme serie

Take an aspirin before to begin to eat bean

It’s strongly recommendable to take an aspirin
before to begin
to eat bean.

be in

How long there have you ever been?
Had been enough to let me in?

cabin and canteen

As well as the cabin,
the canteen
must stay always clean.

gain a din

A din,
echoing from the fountain,
my poor ears gain.

my favorite heroine

Alone, crossing fields evergreen,
my favorite heroine
rides wearing just a single jeans.

the napkin

He was so keen
and lean
that I mean
he was a napkin.

paraffin´s pins

The origins
of the paraffin’s
pins
are carefully laid in the core of the pumpkins.

queens in ruins

Whenever the queens
don’t succeed to domain
their reign’s rein
its falls in ruins.

teens´s sins

The sins
couldn’t be seen
In the behavior of the teens
because they were so thin
that became unseens.

villains and violins

Now I’m here, in the end again,
trying to understand in vain
why, at last, instead of the guitars and the violins,
the same old villains
always wins.


Tome uma aspirina antes de começar a comer feijão

É bastante recomendável tomar uma aspirina
antes de começar
a comer feijão.

por dentro

Por quanto tempo você esteve lá?
Foi o suficiente para me deixar entrar?

cabine e cantina

Tão bem como a cabine,
a cantina
precisa ficar sempre limpa.

fazendo barulho

Um alto barulho,
ecoando da fonte,
ganhou meus pobres ouvidos.

minha heroína favorita

Solitária, cruzando campos sempre verdes,
minha heroína favorita
cavalga vestindo apenas um simples jeans.

o guardanapo

Êle era tão magro
e esguio
que eu pensei
que êle era um guardanapo.

pinos de parafina

As origens
dos pinos
de parafina
estão cuidadosamente depositadas nos miolos dos melões.

rainhas em ruínas

Toda vez que as rainhas
não conseguem domar
as rédeas dos seus reinos
eles caem em ruínas.

pecados de adolescentes

Os pecados
não podiam ser vistos
no comportamento dos adolescentes
porque eles eram tão finos
que tornaram-se invisíveis.

vilões e violões

Agora aqui estou eu, novamente no fim,
tentando entender em vão
porque, afinal, ao invés dos violinos e violões,
os mesmos velhos vilões
sempre vencem.

Nenhum comentário:

Postar um comentário