terça-feira, 8 de junho de 2010

Star-Being Theory

Star-Being Theory

Teoria do Ser-Estrêla


Certas antiqüíssimas filosofias místico-espirituais do oriente, talvez o hinduismo, o budismo ou o zen-budismo, proclamam e professam, há milênios, que não só a Terra, mas também o Sol, a Lua, as estrelas, os cometas e todos os astros do cosmos, de todo o universo, são seres vivos de fato. Não apenas simbólica, figurativa ou metaforicamente falando, mas realmente vivos, sensíveis, ágeis, pensantes e inteligentes, como nós, seres de carne e osso, só que com outras composições físico-materiais, é claro. E, mais que isso, além de constituírem seres viventes individuais, eles se comunicam, se relacionam, se influenciam, interagem entre si, formando verdadeiras comunidades cósmicas, universais, inclusive estabelecendo hierarquias de poder e comando entre eles. É dito, também, que a vida no nosso universo somente ocorre e se manifesta plenamente, em sua expressão máxima, mais perfeita e sublime, nesses níveis cósmicos, nas esferas astronômicas, e não no nosso nível terreno, animal, humano – e que nós estaríamos aqui, vida após vida, em constante processo de evolução, como seres espirituais, para um dia ascendermos, transcendermos, desse nível mundano para aquele, universal.

Então, um dia, nós todos, nos tornaremos estrelas?!

Há tempos venho pensando sobre isso: se existem bilhões ou trilhões de estrelas e planetas no universo e se também existem, muito provavelmente, bilhões ou trilhões de seres viventes como nós nesse mesmo universo, será que não há uma relação direta, biunívoca, uma real relação de vida, entre esses dois tipos de seres, entre os seres como nós e esses seres astronômicos, entre o microcosmo e o macrocosmo? Isso me lembra um famoso e antigo ditado místico-religioso que diz que “assim como é em cima, é embaixo”, ou vice-versa. Como esse nosso universo é, sábia e sabidamente, regido pelas dualidades, pelos pares, duplas, opostos ou não, é perfeitamente plausível que os seres desse universo possam ter dois tipos de vida: essa aqui, embaixo, e outra lá, em cima. Ou que essas vidas possam se refletir, se manifestar e se incorporar sob duas formas concretas e distintas: uma, aqui, no micro, e outra, lá, no macro. E, ainda, que as duas, por meio de alguma forma ou canal misterioso, se relacionem, se comuniquem, se influenciem e interajam entre si.

Visto que na Terra, assim como em todo o nosso Universo, tudo está em constante movimentação, expansão e evolução, essas duas formas de vida também assim estariam. Desse modo, é bastante provável, e possível, que as formas de vida micro estejam se desenvolvendo e evoluindo em direção aos seus respectivos pares de formas de vida macro, para se tornarem iguais, ou, melhor ainda, para se unificarem, no estágio final desse processo evolutivo, em uma só vida, num único ser vivo. Outro modo, ou outro ponto de vista, que explicaria a mesma coisa, seria o de definir o micro, o homem, como uma minúscula parte que, temporária e periodicamente, se separaria do macro, o astro, e se incorporaria, encarnaria, como um outro ser individual, nos níveis de baixo, para viver e cumprir certas etapas do processo evolutivo que somente seriam possíveis nos mundos do microcosmo.

Partindo, agora, para uma linha de raciocínio um pouco mais ousada e detalhada entre os dois cosmos, o micro e o macro, é possível até tentar estabelecer uma relação e uma classificação hierarquizada entre os seus respectivos habitantes ou entidades, conforme apresentado resumidamente na seguinte correlação (cada uma das coisas do Macro teria seus respectivos pares no Micro, e vice-versa):

Macro:
1- estrela
2- planeta
3- satélite
4- cometa
5- meteoro
6- meteorito
7- poeira cósmica

Micro:
1- ser-inteligente (homem/mulher)
2- elefante, vaca, cavalo, tubarão, baleia e similares
3- leão, cachorro, gato, tigre, peixe-boi, golfinho e afins
4- pássaros e peixes de grande porte
5- pássaros e peixes de pequena escala
6- mosquito, borboleta, pernilongo, bezouro e parentes
7- vermes, germes, ácaros, vírus e bactérias em geral

É muito instigante, e até preocupante, constatar que, segundo essa teoria, assim como a poeira cósmica pode envolver uma estrela, e, seu baixo corolário, como germes e bactérias, podem viver sobre a pele do homem, outros interessantes relacionamentos físicos ou orgânicos desse tipo podem ocorrer, tal como, por exemplo, um ser inteligente, como o homem, que viva na crosta de um planeta, como a Terra, estar vivendo, na verdade, sobre o correlato cósmico do couro de uma vaca ou de um elefante – o ruim disso é que há um certo perigo de a vaca e o elefante acharem que esses vermes estão danificando os seus belos couros, e resolverem eliminá-los, exterminá-los, de alguma forma.

Por outro lado, pode ser muito excitante, e até gratificante, verificar que planetas, satélites e cometas podem estar gravitando e girando em torno dos homens, atraídos e magnetizados pelos parceiros cósmicos destes, as estrelas.

Finalmente, talvez cada um de nós, homens e mulheres desse mundo, tenha a sua própria e única estrela correlata, a sua parte cósmica, a sua estrela-guia, em algum ponto do universo, nos guardando e nos aguardando.

Talvez linguagens de expressão ou chavões e cliches tão comuns e corriqueiros como “ela é uma grande estrela”, “êle tem estrela”, ”nasce uma estrela”, “virou uma estrelinha”, ou “somos poeira das estrelas”, sejam muito mais profundos, concretos e verdadeiros do que jamais imaginamos.

Valeria, afinal, reformular, e ao mesmo tempo responder afirmativamente, a pergunta colocada no início: Então, um dia, todos nós retornaremos como estrelas; todos nos tornaremos estrelas.

Talvez você seja Sirius, talvez êle ou ela seja Vega...
Deixe sua estrela brilhar!

O gelo, a agua e o vapor.

O gelo, a água e o vapor

ou o sólido, o líquido e o gasoso



Uma boa forma de se demonstrar e explicar a questão da existência de multiversos, universos paralelos, universos sobrepostos, com níveis espaciais extratridimensionais ou universos com dimensões espaciais igual ou acima de quatro, é estabelecer uma analogia com os estados físicos da água: o sólido, o líquido e o gasoso, ou o gelo, a água e o vapor.

Antes, é preciso esclarecer que tudo, absolutamente tudo, que existe, seja nesse universo tridimensional, seja em outros universos com graus dimensionais acima ou abaixo desse, são formas de energia, em estados vibratórios diferentes, seja uma massa sólida, seja um liquido, seja um gás, um plasma, um éter, ou outra coisa qualquer, tudo são matérias, ou energias, vibrando em níveis ou escalas diferentes, o que lhes confere as características físicas que conhecemos, no nosso universo, como sólido, liquido, gasoso, plasmático, etéreo, etc.

Mas o principio básico, fundamental, de tudo isso sempre é o mesmo: são energias sob estados oscilatórios diferentes, vibrando em freqüências eletromagnéticas diferentes, exatamente como as ondas de rádio, tv ou celular, que estão aí a nossa volta constantemente, mas que não vemos nem sentimos, simplesmente porque tem comprimentos de onda, ou freqüência vibratória, além, ou aquém, da nossa capacidade de percepção físico-sensorial.

Vale lembrar aqui a famosa equação da Teoria da Relatividade Geral de Albert Einstein que postula que E = M x C*2 [Energia(E) é igual à Massa(M) vezes a Velocidade da Luz(C) ao quadrado], o que significa, também, que Massa e Energia são entidades físicas perfeitamente recambiáveis ou permutáveis entre si, ou seja, Massa pode se transformar em Energia e vice-versa. Em outras palavras: uma Massa se deslocando no espaço com velocidade ao dobro da velocidade da luz se transforma em Energia.

Voltando a analogia com os estados da água: o gelo é sólido, a água propriamente dita é liquida e o vapor dágua é gasoso, porém, tudo isso é essencialmente água, tudo isso é H2O. Somente estão sob estados físicos, ou estados vibratórios e energéticos, diferentes, onde os átomos e as moléculas de H2O estão oscilando em freqüências diferentes, o que nos dá a impressão sensorial de estarmos vendo ou sentindo coisas diferentes; mas é tudo água!

O universo, ou mundo, tridimensional que conhecemos é como o gelo: tem três dimensões, é mais denso, estável, palpável, é mais duro, sólido. Outros universos extra-tridimensionais, ou com quatro ou mais dimensões, podem muito bem se constituir e funcionar de forma menos densa, menos palpável, mais fluida, mais sutil, assim como a água em estado líquido e até como o vapor dágua em estado gasoso.

E um tal universo, ou nível dimensional, constituído e funcionando como o equivalente ao estado gasoso da água, o vapor, não seria de forma alguma visível para nós. Talvez pudéssemos apenas senti-lo de alguma forma, mas nunca vê-lo.

Um outro paralelo interessante é observar estes três estados, ou níveis dimensionais, sob o ponto de vista de deslocamento físico, ou da capacidade relativa de locomoção, nesses espaços: no sólido, ou gelo, muito lento; no liquido, ou água, mais rápido; no gasoso, ou vapor, muito mais rápido. Ou seja, quem pudesse passar do estado sólido para o estado gasoso, fazendo ou não escala no líquido, poderia se locomover muito mais fácil e rapidamente! Quem pudesse passar de um universo tridimensional para outro extratridimensão poderia se deslocar muito mais fácil e rapidamente.

Enquanto um cubo de gelo está limitado a um determinado espaço tridimensional, a sua massa equivalente de água em estado liquido pode ocupar e se locomover por um espaço muito maior, ainda que quase apenas bidimensional; porém, a sua massa, ou energia, equivalente sob a forma gasosa pode ocupar e se locomover por um espaço tridimensional infinitamente maior, e de modo extremamente mais veloz! Seria quase como se os átomos e moléculas de H2O, no estado gasoso, pudessem estar simultaneamente em todos os pontos do seu espaço tridimensional!

Finalmente, vale ressaltar, também, que a luz, tal como a conhecemos, talvez tenha tais atributos e características inerentes apenas a esse nosso universo tridimensional, e que, portanto, a sua condição de “limitador de velocidade máxima” se restrinja única e exclusivamente a esse universo, e que isso não seja válido e nem se aplique, exata e necessariamente dessa forma, a outros universos extratridimensionais.

Beads in a dead head

eac to eat rhyme series

Beads in a dead head

Many beads
in a dead
head
doesn’t work as lead
‘cause you can’t them read

A beak like a peak

A big beak
strong as a teak
and tall as a peak
can also be too weak
unable to stanch a leak

A real deal

A real deal
with a real seal
dispels peal

A real meal

A real meal
like a veal
prayed with zeal
is able to heal

A beam of bean

A beam
of bean
doesn’t lean
and helps to wean

The dean’s jeans

What the old and very well ironed jeans
of the respectable sir doctor dean
without any sewing or seam
could, after all, mean
to the U’team?


A heap of meat

The butchers reap
a leap
of meat
in a heap

The first bear of the year

My hunter dear
if you meet a bear
don’t be fear
don’t rear
be near
give him a pear
‘cause he is the first of the year

A sear to wear

She had so much sear
to those cloth wear
that she hadn’t ear
justly to hear
the advises of the gear
Now she is on a sea of tear

The heat of the teat

The heat
of the teat
is like the ground’s hot peat

Feat and neat

When the drummers seat
at their drumms to perform a beat
they are doing a feat
and a neat

The deaf’s death

If you are deaf
to your heart
you have nothing to teach
but have everything to learn
Or soon you will walk to the death

Pérolas numa cabeça morta

Muitas pérolas
numa cabeça
morta
não servem como guia
porque você não pode lê-las

Um bico como um pico

Um grande bico
forte como pau-ferro
e alto como um pico
pode também ser muito fraco
incapaz de estancar da goteira o buraco

Um pacto real

Um pacto real
com selo real
dispensa alarde

Uma comida real

Uma comida real
como um filé-mignon
implorada com forte desejo
é capaz de curar

Um feixe de feijão

Um feixe
de feijão
não engorda
e ajuda a desmamar

O jeans do monsenhor reitor

O quê o velho e bem passado jeans
do respeitavel doutor monsenhor reitor
sem nenhuma costura ou rasgadura
poderia, afinal de contas, significar
para o pessoal da universidade?


Um amontoado de carne

Os açougueiros receberam
uma repentina carga extra
de carne bovina
toda amontoada

O primeiro urso do ano

Meu caro caçador
se você encontrar um urso
não tenha medo
não recue
chegue junto
dê-lhe uma pêra
porque êle é o primeiro do ano

Um tesão por vestir

Ela tinha tanto tesão
por vestir aquele vestido
que ela não teve ouvido
simplesmente para ouvir
os avisos da máquina
Agora ela está num mar de lágrimas

O calor da teta

O calor
da teta
é como o húmus quente da terra

Trabalho difícil bem sucedido
e prazeroso, simples e efetivo


Quando os bateristas sentam
nas suas bateras para executar uma batida
eles estão fazendo um trabalho difícil bem sucedido
e prazeroso, simples e efetivo

A morte do surdo

Se você é surdo
para o seu coração
você não tem nada a ensinar
mas tem tudo o que aprender
Ou logo você caminhará para a morte