quinta-feira, 22 de setembro de 2011

After all, the ball belongs to whom call

al & all rhyme series – chapter II

After all, the ball belongs to whom call.

No matter what you can do, since, after ALL,
the big, best, beautiful and colourful BALL
goes to that who yell at the first CALL.
All you could have done was a good DEAL
to, at least, stay up like an EQUAL
to avoid your complete FALL
at his rival’s first GOAL.
On the left wall of the stadium’s entrance HALL
there is a commemorate plaque about the golden IDEAL
of a crazy, insane and damned JACKAL
who thought he was a great KNOW-IT-ALL.
Maybe it could be LEGAL
on a glass window of a MALL
which accept any NUMERAL,
even those no OFFICIALS.
Be more PROFESSIONAL
on the game’s fields, mainly in the QUADRILATERALS.
Be less RASCAL,
be less SMALL.
So, in the end, the jurisprudence of your TRIAL
will be broad, maximum and UNIVERSAL,
and your guilt will be eternal, not VENIAL,
never susceptible to be WITHDRAWAL,
neither even from my WALL.
You’ll die like such that thing called “XYZALL”.

Afinal, a bola pertence a quem chama.

Não importa o que você possa fazer, pois, afinal,
a bola maior, melhor, mais bela e colorida
vai pra quem grita à primeira chamada.
Tudo o que você poderia ter feito era um bom acordo
para, pelo menos, permanecer em pé de igualdade
para evitar sua queda completa
ao primeiro gol do seu rival.
Na parede esquerda do hall de entrada do estádio
há uma placa comemorativa com o ideal dourado
de um louco, demente e danado chacal
que pensava que era um grande sabe-tudo.
Talvez isso pudesse ser legal
na vitrine de um shopping
que aceita qualquer número,
mesmo aqueles não oficiais.
Seja mais profissional
nos campos esportivos, principalmente nos quadrilaterais.
Seja menos malandro,
seja menos pequeno.
Pois, no final, a jurisprudência do seu julgamento
será ampla, máxima e universal,
e sua culpa será eterna, imperdoável,
nunca passível de ser retirada,
nem mesmo do meu mural.
Irás morrer tal como aquela coisa chamada “xyzal”.